Poços de Caldas, MG, 05/02/11 – Nove pessoas, dentre elas um agente penitenciário do Presidio de Poços de Caldas, foram presas na manha do ultimo dia (05/02/11) sabado cedo pelos agentes da Delegacia-adjunta de Combate ao Tráfico de Drogas, da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil, durante uma operação denominada Jardins. O grupo, segundo o delegado Carlos Eduardo Galhardi Di Tommaso, agia, principalmente, em parques e praças do centro da cidade, comercializando droga.
A operação foi deflagrada sabado, por volta das 6h, quando a equipe de Tóxicos, com auxílio de outros agentes da Polícia Civil, cumpriram, simultaneamente, nove mandados de prisão nos bairros Morada dos Pássaros, Vila Nova, Maria Imaculada, Santa Rita, Monjolinho, Estância São José e Jardim Vitória. Com os acusados, não foi encontrada nenhuma quantidade relevante de drogas mas, pelas provas colhidas durante investigações e filmagens realizadas pelos agentes, a polícia não tem dúvidas quanto à culpabilidade de cada um dos presos.
Dois dos traficantes não estavam em casa pela manhã, mas foram localizados e detidos na praça Dom Pedro II (Macacos), onde a polícia acredita que eles vendiam drogas. O Agente Penitenciário também não foi encontrado em casa. Ele foi detido no presídio de Poços de Caldas por policiais civis.
De acordo com Tommaso, a droga comercializada pela quadrilha era trazida de São Paulo por SJA, 28 anos. Ele distribuía maconha, crack e cocaína para três pessoas, apontadas como gerentes do tráfico em Poços, que a redistribuíam a outros traficantes do grupo e auxiliavam na venda. A quadrilha agenciava ainda menores para o tráfico, sendo sete deles identificados pela polícia. Mas, como não há na cidade mais espaço para deter esses menores eles não foram apreendidos.
De acordo com o delegado, a função do agente penitenciário era a de recolher o dinheiro do tráfico e facilitar a entrada de drogas no presídio. “No desenrolar das investigações verificamos o envolvimento desse agente com a quadrilha, na captação do dinheiro do tráfico. Além disso, temos provas de que ele repassou ao grupo uma carta escrita por um preso, correspondência essa que não pode sair do presídio sem o controle da instituição”, disse Tommaso. Na carta constavam instruções de como a droga deveria ser colocada dentro da cadeia e até mesmo um croqui do prédio do presídio.“Essa carta prova a corrupção praticada pelo agente penitenciario. Por isso e pelos demais encontros e serviços prestados à quadrilha, ele será indiciado por associação ao tráfico e corrupção passiva”.Os principais pontos de atuação da quadrilha eram o parque José Affonso Junqueira, a central do teleférico e um bar da avenida Francisco Salles, também nas imediações do Palace Casino.
As investigações tiveram início no final do ano passado. Em dezembro, um membro do grupo, LMS, foi preso próximo ao teleférico em companhia de uma mulher com mais de 200 pedras de crack. Na ocasião, ele confessou o tráfico e disse que a droga vendida por ele pertencia a JECP, que estava preso em Paraguaçu e que era a mãe do traficante e o namorado dela quem obtinham a droga do “dono” do tráfico e repassavam para venda. Essa pessoa denunciada por LMS, um dos gerentes de SJA, foi solta poucos dias depois e voltou a Poços. Na véspera de Natal foi flagrada e presa pela PM com 20 pedras de crack.
Com a quadrilha foram apreendidos cerca de R$3 mil, uma pedra de crack, armas de brinquedo e uma espingarda de pressão, além de celulares e um notebook, que será periciado por poder conter informações referentes à contabilidade da quadrilha.
Dos nove presos, apenas o agente penitenciário não permanecerá detido em Poços. MVC, 27 anos, foi transferido na manha de Domingo para Belo Horizonte, onde permanece até que seja julgado. Segundo Tommaso, o agente é recém-contratado da Suapi, tendo começado a trabalhar há pouco mais de dois mêses. Ele também já foi policial militar, mas alega ter pedido afastamento da instituição. Os demais presos foram autuados por tráfico e formação de quadrilha. Três deles já possuem passagens anteriores por esse crime e, por serem reincidentes, a pena, que vai de 5 a 15 anos de prisão, em caso de condenação poderá ser agravada. Somente um menor, de 17 anos, apreendido ontem, foi ouvido e liberado.
A operação foi deflagrada sabado, por volta das 6h, quando a equipe de Tóxicos, com auxílio de outros agentes da Polícia Civil, cumpriram, simultaneamente, nove mandados de prisão nos bairros Morada dos Pássaros, Vila Nova, Maria Imaculada, Santa Rita, Monjolinho, Estância São José e Jardim Vitória. Com os acusados, não foi encontrada nenhuma quantidade relevante de drogas mas, pelas provas colhidas durante investigações e filmagens realizadas pelos agentes, a polícia não tem dúvidas quanto à culpabilidade de cada um dos presos.
Dois dos traficantes não estavam em casa pela manhã, mas foram localizados e detidos na praça Dom Pedro II (Macacos), onde a polícia acredita que eles vendiam drogas. O Agente Penitenciário também não foi encontrado em casa. Ele foi detido no presídio de Poços de Caldas por policiais civis.
De acordo com Tommaso, a droga comercializada pela quadrilha era trazida de São Paulo por SJA, 28 anos. Ele distribuía maconha, crack e cocaína para três pessoas, apontadas como gerentes do tráfico em Poços, que a redistribuíam a outros traficantes do grupo e auxiliavam na venda. A quadrilha agenciava ainda menores para o tráfico, sendo sete deles identificados pela polícia. Mas, como não há na cidade mais espaço para deter esses menores eles não foram apreendidos.
De acordo com o delegado, a função do agente penitenciário era a de recolher o dinheiro do tráfico e facilitar a entrada de drogas no presídio. “No desenrolar das investigações verificamos o envolvimento desse agente com a quadrilha, na captação do dinheiro do tráfico. Além disso, temos provas de que ele repassou ao grupo uma carta escrita por um preso, correspondência essa que não pode sair do presídio sem o controle da instituição”, disse Tommaso. Na carta constavam instruções de como a droga deveria ser colocada dentro da cadeia e até mesmo um croqui do prédio do presídio.“Essa carta prova a corrupção praticada pelo agente penitenciario. Por isso e pelos demais encontros e serviços prestados à quadrilha, ele será indiciado por associação ao tráfico e corrupção passiva”.Os principais pontos de atuação da quadrilha eram o parque José Affonso Junqueira, a central do teleférico e um bar da avenida Francisco Salles, também nas imediações do Palace Casino.
As investigações tiveram início no final do ano passado. Em dezembro, um membro do grupo, LMS, foi preso próximo ao teleférico em companhia de uma mulher com mais de 200 pedras de crack. Na ocasião, ele confessou o tráfico e disse que a droga vendida por ele pertencia a JECP, que estava preso em Paraguaçu e que era a mãe do traficante e o namorado dela quem obtinham a droga do “dono” do tráfico e repassavam para venda. Essa pessoa denunciada por LMS, um dos gerentes de SJA, foi solta poucos dias depois e voltou a Poços. Na véspera de Natal foi flagrada e presa pela PM com 20 pedras de crack.
Com a quadrilha foram apreendidos cerca de R$3 mil, uma pedra de crack, armas de brinquedo e uma espingarda de pressão, além de celulares e um notebook, que será periciado por poder conter informações referentes à contabilidade da quadrilha.
Dos nove presos, apenas o agente penitenciário não permanecerá detido em Poços. MVC, 27 anos, foi transferido na manha de Domingo para Belo Horizonte, onde permanece até que seja julgado. Segundo Tommaso, o agente é recém-contratado da Suapi, tendo começado a trabalhar há pouco mais de dois mêses. Ele também já foi policial militar, mas alega ter pedido afastamento da instituição. Os demais presos foram autuados por tráfico e formação de quadrilha. Três deles já possuem passagens anteriores por esse crime e, por serem reincidentes, a pena, que vai de 5 a 15 anos de prisão, em caso de condenação poderá ser agravada. Somente um menor, de 17 anos, apreendido ontem, foi ouvido e liberado.
A PROPÓSITO
eu fiz o curso da suapi com ele, e ja sabia o que ia acontecer; por isso desisti de entrar la como agente, que segurança no temos com uma pessoa que "leva e tras"....e se acontece uma rebeliao la no presidio, ele ia levar armas aos presos tambem...e uma vergonha essa situaçao.
ResponderExcluiro diretor marcelo henrique e edgar cudtodio ,,pressionao demais os agentes... nao os deixando realizar os procedimentos corretos pela suapi,,, sendo assim em breve vcs verao uma rebeliao,, pois os diretores passao muito a mao na cabeca dos presos
ResponderExcluiro diretor edgar custodio. adjunto do presidio dde pocos de caldas.. nao autoriza de forma alguma.. os procedimentos de rigidez dentro da lei,,,,, pois na ultima fuga que teve .. fugirao dois presos, sendo um condenado, e que foi autorizado pelo mesmo edgar custodio..a trabalhar fora... o preso lenilsom pio martins. e apenas um agente de nome messias ficou o olhando,,, o preso figiu e o diretor culpou o agente,,,, estranho né.. e ainda o mesmo afirmou para acorregedoria que fo o diretor que tinha autorizado... o mentiroso edgar jogou toda a culpa no agente..ou seja edgar vc é bandido e safado como o samoel.... ele caiu e vc tabem vai cair.. pode apostar
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