segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A livre expressão é o que constrói uma nação. Independentemente da moeda e sua cotação

Manutenção do medo... se não houver medo, não tem necessidade de Power Ranger, além disso o medo mantém as pessoas afastadas uma das outras o que por consequência cria um ambiente desorganizado (caótico) facilitando que qualquer ser com recursos governe o rescinto.
Além disso o medo é direcionado, ninguém tem medo de homens de gravatas, mas de moleques de bonés.
Ninguém tem medo de quem mora no Jardins, é branca e usa rolex. Mas muita gente tem medo de um "negro favelado".
O medo nos indica o nosso inimigo.
Para a maior parte da população o inimigo (bandido) é um traficante, ou um usuário, mas jamais enxergam um político corrupto como os verdadeiros responsáveis por nossos problemas sociais.

Manutenção da imagem da politica como solução de nossos problemas...
Não precisa fazer muito para que as pessoas percebam que a política segue o mesmo modelo da Guarda Imperial Romana. Nas cadeias (masmorras é mais propicio) só se encontram pobres, negros, favelados. Os verdadeiros responsáveis, aqueles que desviam milhões das contas públicas, gozam de responder em liberdade, gozam dos privilégios de um "crime contra o sistema financeiro", quando são pegos não devolvem o dinheiro e nem são presos.
COMO ASSSIM?
Então quer dizer que roubar galinha não pode, mas desviar meio Bilhão de uma obra pública pode, mas se descoberto terá que pagar 10%!!!
Então quer dizer que está tranqüilo roubar o dinheiro que deveria ir para escolas ou infra-estrutura, o que de fato reduziria a criminalidade...
Mas roubar um playbloy ou vender "substâncias do Satanás" (drogas) não pode.

É muito fácil ver que essa política é o cão de guarda da elite, é a tampa que não deixa a panela esburrar, são os guardiões que protegem a Estaticidade desses sistema corrupto e escravocrata.

As pessoas só não conseguem ver porque a todo momento são enganadas com a falsa idéia de que a polícia está fazendo um ótimo trabalho ao estourar uma boca de fumo, ao fazer uma apreensão, ao prender um traficante... Acham que a solução de nossos problemas é o dia em que teremos 2 policiais para cada cidadão e o dia em que o Estado tiver total controle e decisão sobre nossos movimentos.
Porque?
Porque morrem de medo da morte, porque acham que suas vidas valem muito por terem conquistado roupas, eletrônicos, casas e carros.

Basta dizer que um morreu de bala perdida há 2mil km de distância, e Sr. José e Dona Maria (sem preconceitos, apenas forma de referenciar-se ao comum cidadão brasileiro) já temem em perder a Estabilidade (lê-se estaticidade) que demoraram anos (a vida toda) para construir, e não estão nem aí se privarão seus filhos de direitos, de prazeres e de experiências, desde que a "estabilidade" seja mantida.
Não percebem que a vida é feita de altos e baixos, que é preciso ser triste, para ser feliz.
Não percebem que a morte é inevitável e a única certeza da vida, e passam a vida toda escondendo-se e privando-se da vida por puro medo.

Com tanto medo presente, entregam a sua vida ao Estado e a proteção dos mesmos  Políticos (justo a instituição/grupo que mais mata/matou no MUNDO)."de vergonha".

Há muitas pessoas que acham que a polícia está certa em sair por ai desfilando em comboio com sirene ligada para abordar pessoas ALEATORIAMENTE em vias públicas de grande fluxo!!!!

BIZARRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!

Imagine você (um negro) dentro de um ônibus no meio da paulista e do nada um policial grita: "Mão na Cabeça"

Até parece se o cara tivesse de terno e rolex ele seria um "suspeito".

Como você se sente?
Exatamente: um marginal, alguém que está fora da proteção da sociedade, alguém que está fora da sociedade.

Até quando um Homem sem a menor ética, conhecimento, inteligência, bondade e moral (um político, nem todos são assim, mas a maioria e a essencial da corporação é essa)..poderá governar uma sociedade?

Até quando aquele que não se veste e age como as Novelas (tanto da Globo quanto as fanáticas religiosas) nos ensinam será tido como "suspeito"?

A PROPÓSITO



 

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

HIPÁLAGE....

 
Os dicionários definem a hipálage como um expediente retórico segundo o qual uma palavra ocupa numa frase o lugar que convém logicamente a outra que com ela mantém um vínculo semântico e gramatical.  Por exemplo: ao falar em “abundantes mesas de altos manjares”, quer dizer, retoricamente, “abundantes manjares de altas mesas”. Quando fala em “apetite necrófago da CÂMARA DE PIZZAS”, quer dizer que a PIZZAS é que é necrófaga, e não a CÂMARA.
No Hino Nacional, há um verso que diz “ao som do mar e à luz do céu profundo”. Na verdade, não é o céu que é profundo, mas o mar. Afinal, a profundidade é a verticalidade para baixo (o mar) e não para cima (o céu). O autor desse verso, Osório Duque Estrada, realizou uma hipálage: o adjetivo que deveria determinar um substantivo acabou determinando outro.
A hipálage é um processo psíquico, como a sinestesia.
A sinestesia é a correspondência entre sentidos ou sensações diferentes, como “SER CORRUPTO”, por exemplo, em que a sensação acústica –  da corrupção – se associa a uma sensação gustativa – doce do poder. É por sinestesia que falamos em “voz grossa” ou que atribuímos idéia de coisa “gorda” ou uma palavra como “COAÇÃO”. 
A hipálage, no entanto, é mais complexa que a correspondência sinestésica de sensações, e não raro diz respeito à sintaxe e não apenas à semântica. É por hipálage que dizemos que o sapato não entra no pé (na verdade, é o pé que não entra no sapato).
Também por hipálage, a moça que engordou diz que determinado vestido não cabe mais nela (na verdade, é ela que não cabe mais no vestido).
Não é apenas o deslocamento de um nome ou de um verbo que produz a hipálage; a permuta de casos e de funções sintáticas também pode caracterizá-la. Assim, uma expressão aparentemente errada, como “dar a luz a uma criança” (por “dar à luz uma criança”) pode ser adequadamente justificada como uma hipálage popular.  Tanto faz, portanto, dizer que o bebê foi dado à luz, quanto dizer que a luz foi dada ao bebê… A preferência que as gramáticas dão a uma das expressões (“dar à luz um bebê”) não justifica a condenação da outra (“dar a luz a um bebê”).
Aos que confundem o uso de verbos causativos com a hipálage. Quando se diz que “cigarro emagrece”, o verbo “emagrecer” está no sentido causativo, registrado nos dicionários, isto é, “emagrece”  significa não  apenas “fica mais magro”, mas também  “faz emagrecer”. Da mesma forma, em “massas engordam”, “engordam” significa  “fazem engordar”.
Há  exemplos “carnavalescos” de hipálage na sintaxe popular, observáveis até mesmo na fala de pessoas cultas. Quando diz que “meu carro furou o pneu”, o falante não quer dizer que seu carro  tenha realmente furado o próprio pneu… Quando dizemos que “Pedro quebrou o braço ao cair”, não estamos querendo dizer que Pedro foi o autor da própria fratura…Quando se diz que “o tanque vazou o óleo todo”, não se quer dizer que foi o tanque o autor da façanha…Outros exemplos: Voce fez três cirurgias (foi o médico quem as fez).
 
Embora já se tenha falado nessas construções sintáticas em trabalhos lingüísticos sobre topicalização, não me consta que exista algum estudo específico de psicolingüística exclusivamente sobre a hipálage na LINGUAGEM DO POLITICO NO BRASIL.... Que É uma pena
 

A PROPÓSITO

 

 

sábado, 15 de janeiro de 2011

Blindagem político-informacional

políticojpegDas duas uma: ou as assessorias de imprensa das autoridades fluminenses consideram o povo completamente idiota, ou está faltando aos repórteres um pouco mais de criatividade (e/ou interesse de seus respectivos veículos) na hora de formular as perguntas aos políticos que vêm se manifestando em relação à tragédia que acomete a Região Serrana do Rio de Janeiro nos últimos dias.
Como sempre, após o problema – que, no caso, embora tenha sido agravado por níveis pluviométricos acima da média, não pode ser tachado como algo da ordem do inesperado, dado que se trata de um fenômeno basicamente sazonal – a regra geral é falar em investimentos. Cifras, cifras e mais cifras, além de conclusões óbvias, como “é preciso fazer obras de drenagem” e “encostas são áreas de risco”, também assinadas por engenheiros midiáticos, são anunciadas para confortar os ouvidos dos telespectadores. Isso sem contar os passeios de helicóptero que, no fim das contas, representam mesmo é mídia para figurões dos altos escalões do poder.
Bem, já que político vive de retórica, cabe aos jornalistas procurarem formas de extrair respostas mais objetivas, que, ao menos, possam dar conta de questões como;
1) por quê não foi investido o montante de recursos que deveria ter sido aplicado nos últimos anos nessa sensível região, a fim de prevenir a recorrência de casos como o de agora?;
2) por quê cargas d’água (com o perdão do trocadilho) o crescimento desordenado em morros e encostas continuou?;
3) quando será elaborado um programa de habitação que possa realocar pessoas que vivem em áreas de risco, sem que isso signifique uma substantiva perda de qualidade de vida para elas?, etc..
Claro que, dito assim, parece fácil. Imagino que tais perguntas tenham sido feitas de fato. O que talvez esteja faltando é adotar novas estratégias de apuração, que envolvam uma reformulação da “agenda setting”, isto é, da própria pauta, alterando, por exemplo, os modelos de seleção de fontes e hierarquização da informação, e, consequentemente, as próprias perguntas que deverão ser feitas. E, como complemento, resultado ou mesmo causa (depende do ponto de vista) é necessário rever a exigência por leads que contenham ações de visibilidade e espetaculares, cifras ou frases de efeito, por mais vazias que sejam.
Com a proliferação de assessorias de imprensa que ocorre nos dias de hoje, é fundamental que os repórteres se reciclem e reavaliem até os mais consolidados paradigmas. Do contrário, as respostas prontas, estilo ready-made, prevalecerão nos holofotes, ofuscando amiúde informações de real interesse social.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Constituição de 1988, art. 5º, inciso LX


A Constituição de 1988 submete todas as instituições públicas ao princípio da publicidade ou transparência. No caso do Judiciário, a este se aplica a garantia fundamental prevista no art. 5º, inciso LX, segundo a qual “a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem”.
Ninguém tem o direito individual a ter preservada a identidade em qualquer ato investigatório, ainda que ocorrido em fase pré-processual. As exceções ao princípio da publicidade decorrem apenas da eventual necessidade de preservação da própria atividade investigatória ou de ocultação de fatos constrangedores que não digam respeito à sociedade.
Afirmo, pois, que a publicidade é a regra e o segredo de Justiça a exceção que só pode ser aplicada por meio de decisão judicial devidamente fundamentada, com justificativa idônea para a ocultação da identidade do indiciado.
Espero que o Supremo Tribunal Federal, protetor maior da nossa Constituição, faça valer a expectativa que a sociedade tem acerca dessa matéria, assegurando a devida publicidade a todos os dados que envolvem a submissão de autoridades a investigação pela prática de atos delituosos
.



Para entender clique no link abaixo
STJ adota uso de iniciais para ocultar identidades de autoridades processadas

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

DOGMATISMO admiravel

De um modo geral, o dogmatismo é uma espécie de fundamentalismo intelectual. Os dogmas expressam verdades certas, indubitáveis e não sujeitas a qualquer tipo de revisão ou crítica. Deve-se ao filósofo alemão Immanuel Kant (1724 – 1804) e à obra Crítica da Razão Pura o significado filosoficamente pejorativo do termo. Dogmatismo é uma atitude natural e espontânea que temos desde criança. É nossa crença de que o mundo que existe é exatamente da forma como o percebemos.
O sentido filosófico do termo dogmatismo é diferente do usado na religião. Nesta última, o dogmatismo é o conjunto de dogmas teológicos, isto é, de expressões bíblicas ou pertencentes à hierarquia mais alta da Igreja absolutamente indubitáveis (Fonte Wikipédia)
A ciência é capitalista, vide remédios e vacinas, se for entrar neste mérito das indústrias construindo verdades absolutas para o povo não poderia mensurar neste simples espaço. Assista ao filme “Jardineiro Fiel” e verás que muitos povos são cobaias de determinadas organizações farmacêuticas pela simples falta de conhecimento e da manipulação dessas mentes sobre a população leiga. Há negligência.
Vivemos na ditadura financeira encarapuçada pela Bolsa de Valores em que uma “quebra” da Bolsa de valores lá nos Estados Unidos afeta todo o mundo principalmente a população menos favorecida. Essa ditadura do poder financeiro leva às pessoas a alienação porque existem as indústrias de consumo preparadas para fazer a população nunca se saciar com o bem de consumo que tem em casa porque sua máquina de lavar não é uma Brastemp, se for a lamentação vem porque a tal máquina não é de última geração. è a ideologia do descartável o objeto do desejo sempre será o inalcançável porque logo está ultrapassada.
Ao comprar a lôra gelada você compra com ela a imagem das mulheres gostosonas estampadas nos comerciais na ilusão de que qualquer beberrão das ditas marca pode ter. Existe a ditadura da beleza em que a padronização do corpo sarado é o ideal de igualdade e de libertação para se alcançar a felicidade. É assim que surgem a depressão, anorexia, bulimia, etc. O capitalismo implantou uma não consciência do manda quem pode e obedece quem tem juízo. No mexer e desperta desejos na população que trocam anualmente de celular, de carro, etc. ao sustentar o conceito de descartável, porém sem a consciência do sustentável.
E para não dizer que não falei de flores porque não lembrar do idealismo dogmáticos da mão de obra descartável em detrimento da sociedade de máquinas mais qualificadas, mais eficientes, mais ágeis, mais perfeitas tudo isso feita por intelectuais que brindam a era do conhecimento com a inclusão social com a simples, mas quase intangível, aquisição de bens e objetos de consumo. Este é o topo valoroso, o poder que atrai muito mais do que o respeito ao próximo, semelhante ou não. É a nossa verdade absoluta.
Tivemos a prática do socialismo sim, podemos avaliar sim o socialismo sobre a óptica das regiões que vivenciaram o socialismo e podemos sim subtrair análises e certezas teoricamente boas e ruins. Não existe perfeição em nenhum dos modelos.
Vivemos no capitalismo selvagem a maior de todas as mentiras pregando diversas verdades para manipular a sociedade e assim, sorrateiramente, não percebermos que existe escravidão por conta da falta de conhecimento. Infelizmente, maioria iletrados, analfabetos de conhecimento de que tudo está no controle dos grandes capitalistas que jogam dados enquanto dormimos.

letra da musica de Pitty

Pane no sistema, alguém me desconfigurou
Aonde estão meus olhos de robô?
Eu não sabia, eu não tinha percebido
Eu sempre achei que era vivo
Parafuso e fluído em lugar de articulação
Até achava que aqui batia um coração
Nada é orgânico, é tudo programado
E eu achando que tinha me libertado
Mas lá vem eles novamente
E eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema
Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Tenha, more, gaste e viva
Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga…
Não senhor, Sim senhor (2x)
Pane no sistema, alguém me desconfigurou
Aonde estão meus olhos de robô?
Eu não sabia, eu não tinha percebido
Eu sempre achei que era vivo
Parafuso e fluído em lugar de articulação
Até achava que aqui batia um coração
Nada é orgânico, é tudo programado
E eu achando que tinha me libertado
Mas lá vem eles novamente
E eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema
Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Tenha, more, gaste e viva
Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga…
Não senhor, Sim senhor (2x)
Mas lá vem eles novamente
E eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

REALIDADE

Veja abaixo a noticia que me faz questionar os direitos adquiridos pelos criminosos.  

 

Condenado por morte do menino João Hélio vai morar na Suíça 

RIO – Ezequiel Toledo de Lima, um dos acusados de participação do assassinato do menino João Hélio Fernandes, de 6 anos, no dia 7 de fevereiro de 2007, já está na Suíça com a família. Ele foi solto no dia 10/02/2010 pelo juiz da Vara de Infância e da Juventude, que ainda determinou que Ezequiel ingressasse no Programa de Proteção à Criança e Adolescente, destinado aos que estão ameaçados de morte. 
Ezequiel teria sofrido ameaças de morte no Instituto João Luiz Alves, onde cumpriu pena. A mãe do rapaz também teria sido ameaçada. Através da organização não-governamental Projeto Legal, ele conseguiu embarcar para a Suíça, com garantia de casa e identidade novas para recomeçar sua vida. 
O menino João Hélio foi arrastado por cerca de sete quilômetros, depois de ter ficado preso pelo cinto de segurança do carro da mãe, após um assalto na Rua João Vicente, perto da Praça do Patriarca, em Oswaldo Cruz. Os bandidos abandonaram o carro na Rua Caiari, com o menino já morto. 
Além de Ezequiel, outras quatro pessoas foram presas. Carlos Eduardo Toledo de Lima, condenado a 45 anos de prisão; Diego Nascimento da Silva, a 44 anos e três meses; Carlos Roberto da Silva e Tiago de Abreu Mattos, condenados, cada um, a 39 anos de reclusão. 

A PROPÓSITO

 

domingo, 9 de janeiro de 2011

Dois Pesos e Duas Medidas

As concessões de indultos que visam garantir direitos aos assassínios, aos bandidos têm feito a história da criminalidade. Em agosto de 2009 uma médica, paulistana, que residia em Salvador / Bahia, foi passear em um grande shopping, da cidade, para comprar com sua filha, de apenas um ano de idade, o presente dos dias dos pais.   Na saída desse shopping, foi rendida e seqüestrada por um estuprador, bonificado pelo indulto, que não hesitou em repetir o crime que lhe colocou atrás das grades mas também matar a médica. A filha da pediatra foi abandonada no carro, em via de grande circulação, seja de veículos leves como também de cargas pesadas, que passam ao longo da rodovia BR-324. 
Os privilégios que criminosos têm não se comparam com a realidade social do país. Especula-se que um preso custe 1.500,00 reais por mês, ao Estado, enquanto a Bolsa família está longe de alcançar um salário mínimo. Ainda existe o benefício financeiro as suas famílias, enquanto o bandido está preso, o Auxílio Reclusão  para cada filho do detento é de  798,30 reais por mês, uma vez que este preso está impedido de trabalhar. É claro que podemos pensar que familiares e filhos não têm culpa do erro do criminoso mas, chega ser absurda a quantia estabelecida para os mesmos. São milhares de pessoas, sem antecedentes criminais, que recebem mensalmente um salário mínimo honestamente., o que nos faz acreditar que o crime compensa. 
Então questiono, será mesmo que o ciclo de criminalidade reduz ou o criminoso, ao sair da cadeia, continuará a cometer crimes porque ao perder o benefício vai ter que ralar para sustentar a família? E se esse bandido for político será que o benefício é maior? E a família da vítima recebe alguma remuneração porque seu familiar está morto ou adquiriu alguma deficiência que o impede de trabalhar? 
É verdade que o sistema carcerário é precário, mas, porque não melhorar a infra-estrutura dos presídios e reformular o sistema carcerário? Dar dinheiro, levá-lo para outro país, é algum tipo de educação que diminui a criminalidade?  É preciso repensar no nosso código penal, até porque quando soltos os meliantes voltam a reincidir no crime ou até mesmo cometer outros piores.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

O Crime Compensa o Criminoso.....


Não seria coerente uma pessoa que não sentiu a perda de um filho, irmão ou parente, por conta da criminalidade, desejasse que um bandido fosse apedrejado ou morto mesmo que o “ter vontade” não signifique fazer a mesma barbaridade, pois estaria fadado a se igualar ao criminoso.  O sentimento, então, de quem não está envolvido diretamente com o caso, mas que critica o bandido, está ligado diretamente na justiça social, principalmente se a vítima paga com sua própria vida os ditos direitos humanos do bandido em detrimento do seus direitos de sobreviver, de ter sua integridade emocional e física. 
As pessoas procuram Direitos Humanos dos bandidos, tentam preservá-los mas não pensam que estes mesmos bandidos não tem dó do seu refém. Cadê o Direito Humano de vida da pessoa assassinada? Anualmente, por exemplo, milhares de mulheres morrem porque são ameaçadas pelos seus ex cônjuge. As mesmas denunciam a órgãos competentes, mas infelizmente não são amparadas pela lei e quando são as leis não têm o rigor de garantir a integridade e até mesmo a sobrevivência de um ser humano. 
Vimos um caso desses outro dia na TV. Uma cabeleleira fez várias denuncias sobre o ex marido a polícia porém nem a Lei Maria da Penha a amparou porque a mulher foi morta por nove tiros, mesmo havendo ordem judicial impedido o dito cujo de se aproximar  de Maria Islaine. Se a mesma tivesse a oportunidade de morar fora, ter uma nova identidade e recomeçar estaria viva. 
 Por conta destes direitos a sociedade vive aprisionada por grades, pessoas preocupadas em sair à noite por conta do alto índice de criminalidade, do crime organizado, das chacinas, do tiroteio, dos traficantes na cadeia comandando crime do lado de fora. E nós pagando tudo. O Ministério Público fica cego, surdo e mudo diante de uma policia despreparada (muitos estão sendo executados). Enquanto isso criminosos são bonificado, seja com concessão seja com a promoção da liberdade na Suíça, com casa, alimentação que não se sabe de onde vem a grana para pagar tudo isso. A certeza é que o caixa brasileiro diminui para financiar criminosos.

PARA REFLETIR

Após ver o grande debate sobre os direitos dos bandidos, lembrei-me da carta de uma mãe para outra mãe, após uma delas assistir a outra na televisão, reclamando os direitos de seu filho. Desde então, a tal carta circula pela internet sem que ao menos saibamos exatamente quem é sua autora. Verdade ou não é bom pensar como uma mãe vítima da criminalidade se sente ao ver um detento alcançado certos direitos enquanto, ela foi castrada, impedida de ver seu filho viver, constituir uma família , trabalhar  e morrer de morte “morrida” e não pelo assassinato. Segue a carta abaixo:

Carta de uma Mãe para Outra Mãe
Hoje vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM  em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação, contam com o apoio de comissões, pastorais, órgãos e entidades de defesa de direitos humanos.
Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer coro. Enorme é a distância que me separa do meu filho. Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo.  Com muito sacrifício, só
posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família.
Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual. Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma videolocadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver se abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores  no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo…
Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila viu? Que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da FEBEM, tá? Direitos humanos são para os humanos de Direito!!!

OBSERVAÇÃO.....

Não existe aqui uma apologia ao não direito do criminoso mas uma crítica até onde vai o direito de um bandido, assassino em detrimento do direito da vítima. Não se pensa em execução do detendo mas que se crie meios de não premiar esses miliantes de modo que os mesmos não respeitem a Lei e novamente soltos cometam os mesmos crimes.  Se não há declínio na criminalidade e a sociedade entra em choque por crimes hediondos ou seja cada vez mais violentos , é porque o sistema judiciário está errado, não está funcionando. Gente… estamos tratando de vidas que se vão diariamente e a falta de penalidades ao criminoso. Parece que a vida humana é tão descartável que nos parece normal ter notícias que uma pessoa morreu, virou apenas estatística.


A PROPÓSITO

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

É NOS TEMPOS DE VINGANÇA QUE A GENTILEZA TEM A OPURTUNIDADE DE BRILHAR MAIS INTENÇAMENTE???

OS HOMENS QUE MUDARAM O UNIVERSO NÃO CONSEGUIRAM ISSO CONVENCENDO LIDERES, MAS COMOVENDO AS MASSAS.

TENTAR CONVENSER OS LIDERES É A INTRIGA QUE SÓ CONDUZ A RESULTADOS SECUNDARIOS.

TENTAR CONVENCER AS MASSAS, ENTRETANTO, É O GOLPE DE GENIO QUE MUDA A FACE DO MUNDO.

VALE A PENA VER DENOVO

Meu Deus,

Te agradeço por me dar força e convicção para completar a tarefa que me foi incumbida.

Obrigado por me guiar sem exitar através de muitos obstáculos em meu caminho e por me manter determinado quando o mundo parecia perdido.

Agradeço sua proteção e seus sinais ao longo do caminho.

Obrigado pelo bem que eu possa ter feito e perdão pelo algum mau

"Bendito seja o Senhor, a minha rocha, que treina as minhas mãos para a guerra e os meus dedos para a batalha" Salmo 144